Palestras e brincadeiras no estande atraíram público estimado em 460 pessoas
Fotos: Divulgação/Adaf
Com palestras e atividades interativas, incluindo um espaço dedicado às crianças, a Agência de Defesa Agropecuária e Florestal do Estado do Amazonas (Adaf) alcançou um público estimado em 460 pessoas com ações de educação sanitária durante a 9ª Feira de Agronegócios da Nilton Lins, que aconteceu entre 6 e 10 de agosto, no campus da Universidade Nilton Lins, bairro Flores, zona centro-sul de Manaus.
A agência integrou a programação acadêmica do evento com sete palestras gratuitas: ‘Doenças Transmitidas por Alimentos’; ‘Monilíase do Cacau e Cupuaçuzeiro’; ‘Mosca-da-Carambola’; ‘Receituário Agronômico’; ‘Uso Correto de Agrotóxicos’; ‘Influenza Aviária’ e ‘A Importância do Combate à Fraude e Clandestinidade’.
Além disso, durante todos os dias da Feira, a Adaf manteve equipes em seu estande, recebendo o público para informar sobre a atuação da Defesa Agropecuária, que tem como missão preservar o patrimônio animal e vegetal e a inocuidade e qualidade dos alimentos e produtos agropecuários, contribuindo para o resguardo da saúde pública e para o incremento sustentável da produção rural.
No estande, os visitantes puderam ouvir dos servidores uma breve explicação sobre a Adaf e participar de uma brincadeira com roleta, respondendo perguntas sobre a Defesa Agropecuária e ganhando brindes. “A interação com o público é sempre positiva e enriquecedora.
Ao participar de eventos dessa natureza, a Adaf tem buscado sempre tornar esse momento com os visitantes mais lúdico, para informar com leveza. Este ano, uma das novidades que fez sucesso foi o espaço destinado à criançada”, destaca o engenheiro agrônomo Claudio Gurgel, que integra do Núcleo de Educação Sanitária da Adaf.
Fotos: Divulgação/Adaf
Na área voltada aos pequenos, a Adaf disponibilizou mesa, cadeiras, lápis de cor e desenhos para colorir – todos com temática voltada à Defesa Agropecuária. “Para nós, é muito importante que a sociedade saiba que o trabalho da agência é fundamental para a saúde pública e que, como órgão de fiscalização, precisamos da contribuição de todos para manter o setor primário forte e protegido”, acrescenta Claudio.