A equipe da FVS-RCP segue com intensa programação em Caapiranga, de segunda-feira até quinta-feira (22 a 25/09)

FOTO: Divulgação/ FVS-RCP

A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP), da rede estadual de saúde, informa nesta quarta-feira (24/09) que segue intensificando o planejamento das políticas públicas de vigilância hospitalar. Desta vez, a equipe está em Caapiranga, (a 147 quilômetros de Manaus), onde permanece até quinta-feira (25/09), reforçando a importância das ações estratégicas para o interior do estado.

Iniciada na segunda-feira (22/09), a visita é voltada para a expansão da implantação dos Núcleos de Vigilância Epidemiológica Hospitalar (NVEH), dos Núcleos de Segurança do Paciente (NSP) e das Comissões de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (CCIRAS).

A diretora-presidente da FVS-RCP destaca que o cuidado em saúde está sendo fortalecido em diferentes territórios do Amazonas, inclusive em regiões de difícil acesso. “Em 2024, dos 61 municípios do estado, 27 já contavam com unidades hospitalares estruturadas com os três núcleos implantados, somando 81 núcleos de vigilância hospitalar ativos. Em 2025, o processo avançou com a implantação em mais seis municípios”, avaliou.

Para a diretora de Vigilância Hospitalar e Qualidade da FVS-RCP, Evelyn Campelo, os resultados mostram avanço expressivo na cobertura dos Núcleos de Vigilância Hospitalar no Amazonas. “A cobertura passou de 44,26% (27 municípios) em 2024 para 54,09% (33 municípios) em 2025, com projeção de chegar a 60,65% (37 municípios) até o fim do ano”, salienta.

Avanço

Em 2025, a expansão dos Núcleos de Vigilância Hospitalar avançou para novos territórios. Além de Caapiranga, os municípios de Fonte Boa, Anamã, Rio Preto da Eva, Urucará, Barreirinha e Nhamundá passaram a contar com os núcleos. A iniciativa também alcançou o Barco Hospital São João XXIII, oportunizando atendimento especializado às populações ribeirinhas. Ainda neste terceiro quadrimestre, estão previstas implantações em Uarini, Autazes e Itacoatiara, que já se preparam para receber as estruturas.

As ações envolvem acompanhamento contínuo, capacitação de profissionais e fortalecimento dos núcleos, assegurando a efetividade das medidas e o alinhamento com as diretrizes nacionais de vigilância e segurança do paciente.